• Companhia é uma das únicas do segmento automotivo mencionada no ranking divulgado pela revista MIT Technology Review
A Toyota está entre as 50 empresas mais inteligentes do mundo, conforme ranking divulgado pela revista MIT Technology Review, publicação do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT). A lista é divulgada anualmente, desde 2010. Neste ano, foram escolhidas as empresas que melhor combinam tecnologia inovadora com um modelo de negócios eficaz. Ocupando a 17ª posição no ranking, a Toyota está entre grandes líderes mundiais do ramo de tecnologia como Amazon, Alphabet e Facebook, e à frente de empresas como Microsoft, IBM e Intel.
A Toyota foi reconhecida por repensar seu futuro e por anunciar seu comprometimento com o desenvolvimento de novas tecnologias. Ao longo de cinco anos, a empresa irá investir US$ 1 bilhão para a criação de um Instituto de Pesquisa que irá estudar o futuro da mobilidade, inteligência artificial e robótica.
A publicação também destacou o lançamento do Toyota Mirai, primeiro veículo movido a hidrogênio produzido e comercializado em larga escala no mundo. O veículo possui autonomia de mais de 500 km e emite apenas vapor d’água, sem provocar nenhum dano ao meio ambiente.
A revista destacou também o comprometimento da companhia no desenvolvimento de uma rede acessível e confiável de abastecimento de hidrogênio para viabilizar não somente o Mirai, mas também outros futuros potenciais veículos que utilizarão o elemento como combustível.
“Estamos muito orgulhosos e agradecidos pelo reconhecimento do MIT, uma das melhores instituições de ensino no mundo”, disse Jim Lentz, vice-presidente executivo da Toyota Motor norte-americana. “Cientistas da Toyota estão comprometidos com a inovação e a liderança para que o caminho da mobilidade do futuro seja mais limpo e mais seguro e proporcione liberdade de mobilidade para todos. Seguindo a filosofia kaizen, que significa melhoria contínua, a Toyota está empenhada em aprimorar dia após dia o serviço aos nossos consumidores e a toda à sociedade”, explica Lentz.